23 de jul. de 2011

Amy Winehouse, "Love is a Losing Game"


For you I was a flame
Love is a losing game
Five story fire as you came
Love is a losing game

One I wish I never played
Oh what a mess we made
And now the final frame
Love is a losing game

Played out by the band
Love is a losing hand
More than I could stand
Love is a losing hand

Self professed... profound
Till the chips were down
...know you're a gambling man
Love is a losing hand

Though I'd bet on blind
Love is a faith resign
Memories mar my mind
Love is a faith resign

Over futile odds
And laughed at by the gods
And now the final frame
Love is a losing game

15 de jun. de 2011

Chantal Kreviazuk, "Time"


Tema do filme Uptown Girls.

Time, where did you go?
Why did you leave me here alone?
Wait, don’t go so fast
I’m missing the moments as they pass
Now I’ve looked in the mirror and the worlds getting clearer
So wait for me this time
I’m down I’m down on my knees I’m begging for all your sympathy
But you (I’m just an illusion) you don’t seem to care (I wish that I could)
You humble people everywhere (I don’t mean to hurt you)
Now I’ve looked in the mirror and the worlds getting clearer
I’ll take what you give me. please know that I’m learning
So wait for me this time
I should’ve know better
I shouldn’t have wasted those days
And afternoons and mornings
I threw them all away
Now this is my time
I’m going to make this moment mine.
(I shouldn’t have wasted those days)
I’ll take what you give me. please know that I’m learning
I’ve looked in the mirror
My world’s getting clearer
So wait for me this time.

13 de mai. de 2011

Vitas, Katyusha

Vitaliy Vladasovich Grachyov, ou Vitas, é um cantor de origem letônia de grande sucesso tanto na Rússia quanto em países asiáticos. Famoso por sua voz em "falsete", seu estilo incorpora elementos tanto da música pop quanto da canção lírica.

No vídeo, como convidado do Changchun Film Festival chinês, Vitas interpreta Katyusha and the Motherland.

3 de jan. de 2011

America The Story of Us

1969. Contracultura, distúrbios em Paris, Guerra do Vietnam, avanço do Comunismo. Os valores da civilização ocidental postos em cheque. O historiador da Arte Kenneth Clark produz a memorável série Civilisation, em 13 episódios exibidos pela BBC. Focada nas realizações artísticas do Ocidente e apresentada como uma "visão pessoal" de Clark, a série percorreu as redes de TV do mundo e é exibida até hoje.

2010. Abalados pelo crash das Bolsas de 2008, pelo explosivo crescimento da China e pelas decisões políticas vacilantes de um presidente inexperiente, os EUA vivem sua crise de identidade e auto-estima. O canal History produz a série America The Story of Us, cujo foco é a história da superação da América em seus momentos de maior crise. Gravado em alta definição, com encenações primorosas e efeitos em computação gráfica, a série é um espetáculo de belas imagens. Cidadãos americanos diversos -- de acadêmicos e âncoras da CNN e NBC a Martha Stewart, Jimmy Wales, da Wikipedia, e hosts de séries do History -- dão seus depoimentos sobre qualquer tipo de assunto discutido, de Guerra Civil ao ônibus espacial. As belíssimas imagens em 3d são repetidas à exaustão, bem como as encenações, bastante sofisticadas para um documentário.

Porém, ao final de cada episódio, fica a impressão de se ter visto um "resumão" dos programas do canal History nos últimos anos, uma mistura de Maravilhas Modernas e Mãos à Obra, com pitadas de diversos outros shows. É certo que, em pleno 2010, com a TV em alta definição e seus produtos blu-ray, seria impensável a produção de uma série em diversos episódios onde apenas um senhor de meia-idade, terno e gravata, discursa sobre as obras de John Ruskin. É fundamental a cobertura que torna o produto palatável. Mas a sensação ao final é de certa confusão e vazio. Seria o destino da América viver das recordações de seu glorioso passado registrado e recriado em imagens? Ou faltaria mesmo uma "visão pessoal" de sua crise de identidade?

America The Story of Us no History.com